No início dos anos 80, o Exército Brasileiro solicitou à ENGESA (Engenheiros Especializados S/A) um novo tanque. Ele desenvolveria a função de ser o principal tanque do exército. O resultado foi um dos melhores tanques que a história já viu, mas que foi, praticamente, jogado no lixo.
O Brasil, na época, estava bem avançado em tecnologias militares. A ENGESA vendia carros blindados como água no deserto, literalmente.
Aqui vou contar como uma sucessão de desgraças mudou a história do Exército Brasileiro, da ENGESA e do abortado EE-T1 Osório.