Começo com este post uma série: McLaren F1. Explico: fiquei rachando a cabeça pensando em um único post para este carro, mas cheguei a conclusão de que é impossível fazer um só post. Demoraria muito e seria comprido demais para “geração internet” ler.
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Arquivo mensais:julho 2011
EE-T1 Osório: A Morte e Vida Severina do tanque de guerra brasileiro
No início dos anos 80, o Exército Brasileiro solicitou à ENGESA (Engenheiros Especializados S/A) um novo tanque. Ele desenvolveria a função de ser o principal tanque do exército. O resultado foi um dos melhores tanques que a história já viu, mas que foi, praticamente, jogado no lixo.
O Brasil, na época, estava bem avançado em tecnologias militares. A ENGESA vendia carros blindados como água no deserto, literalmente.
Aqui vou contar como uma sucessão de desgraças mudou a história do Exército Brasileiro, da ENGESA e do abortado EE-T1 Osório.
As glórias do passado – parte 1 Bianco S
Não é o mais rápido, nem o mais confortável automóvel, mas com certeza um dos mais belos esportivos nacionais que circularam nestas ruas tupiniquins!
Tudo começa em 1976 com a idéia de Tony Bianco de trazer o conceito de carros de pista para as ruas. Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo no mesmo ano, o Bianco S conquistou fãs. Seu design chamava muito a atenção. Era um típico esportivo: 2 lugares, painel instrumentado, entradas de ar sobre o capô, retrovisor apenas do lado do motorista. A mecânica deixava um pouco a desejar. Ele era munido de um motor VW 1600 cc, com dupla carburação, 65 cv e máxima de 150 Km/h!
BMW GINA: O carro de pano
Muitos acham que Chris Bangle destruiu o design da BMW. Eu acho que ele é um gênio.
Dos seus trabalhos com os carros da Baviera, o mais surpreendente, para mim, é o GINA (Geometry and functions In ‘N’ Adaptation – Geometria e funções em “N” adaptações).
Sempre imaginei que seria bacana fazer um carro cuja carroceria fosse algo parecido com a pele humana. Bangle realizou meu sonho. O carro é todo coberto por um tecido resistente, flexível e a prova d’água, feito de elastano coberto de poliuretano.
Cilindrada “1.01”
Saca-rolha, Água Vermelha e Carrossel. Por que as curvas tem esses nomes?
Neste post vou escrever sobre os nomes de algumas das mais sensacionais curvas. Muitos devem se perguntar porque raios escolheram nomes como “Eau Rouge”, “Mulsanne” e “Corkscrew”. A maioria das explicações são simples, mas vale a pena saber.
Deixei Interlagos de fora porque os nomes já são bem conhecidos. Mas se você ainda não sabe, dê uma olhada na Wikipédia.
Vamos lá, começando com minha curva favorita:
Asfalto e encrenca
Para sair do caos
O automobilismo no Brasil foi de um charme inigualável. Talvez ainda exista um “glamour”, mas este está em sua pior fase. Basta olhar para a situação dos autódromos brasileiros, com exceção a Interlagos, é catastrófico! Como um apaixonado por corridas vai assisti-las ao ver um circuito do porte do autódromo Nelson Piquet (Jacarepaguá) às moscas? Esta pista só não está totalmente abandonada por que a Stock Car e Itaipava GT (GT3 e GT4) competem lá e levam verba suficiente para manter o circuito na UTI.
No coração da víbora
V10 – 8.4 L. Pronto! Preciso explicar mais? Ok. Vamos falar sobre o motor do Dodge Viper.
Lançado em 1992, o Viper vinha com o maior motor de um carro produzido em série, e na época, ele era 8.0 L, o último saiu 8.4 L.
A “criança” deu ao carro sua fama de bruto, também, era de se esperar em um carro sem nenhum controle de tração e 400cv (em sua última versão 600cv).
Mas, a coisa maluca nisso tudo é o que fazem com esses 10 cilindros:
Backfire! Soltando fogo pelas “venta”
Backfire, ou afterfire, é um termo usado para descrever as explosões que ocorrem no escapamento de um carro por causa do combustível não queimado por inteiro. É aquele estouro que dava no escapamento do Fusquinha do seu avô que quase matava a vizinha do coração de manhã.
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